Brasília, 02 de agosto de 2024.
Com mais de 20 termos já firmados em mesas específicas e temporárias, há ainda setores que buscam solucionar impasses e firmar acordo com governo. Veja a seguir
Condsef/ Fenadsef
A Condsef/ Fenadsef, entidade que representa cerca de 80% dos servidores do Executivo Federal, segue buscando a solução de impasses ainda instalados em processos de negociação com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
No final de abril, com a assinatura do termo de compromisso que assegurou reajuste nos benefícios, incluindo auxílio-alimentação, creche e saúde suplementar, foi assegurada a abertura de mesas específicas e temporárias que seriam instaladas até este mês de julho. Mas quais setores ainda possuem pendências e continuam buscando resolver os conflitos instalados?
Na base da Condsef/Fenadsef, servidores do Dnit, PCCTM, Inep e FNDE enviaram resultado de assembleias que determinaram rejeição à proposta apresentada pelo governo em suas respectivas mesas de negociação. Servidores da Ciência e Tecnologia aguardam a formalização de proposta que, de acordo com o MGI, deve ser feita ainda nessa segunda, 29, e será imediatamente remetida para as assembleias nos estados.
Cumprindo determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e em greve, servidores da Área Ambiental e do INSS tentam reabrir o diálogo com MGI que determinou que não haveria espaço para apresentação de novas contrapropostas.
Um dos pontos de entrave no INSS está na concessão de reajuste na Gdass, que é uma gratificação de desempenho. A categoria reivindica que o percentual de reajuste seja aplicado ao Vencimento Básico (VB). Na Área Ambiental, Condsef/Fenadsef e Ascema Nacional apresentaram uma contraproposta conjunta e acreditam que o diálogo pode construir uma solução para o impasse com a categoria.
Servidores do Incra também estão em busca de resolver pendências com uma contraproposta apresentada ao MGI. “Nossa expectativa é de que com diálogo possamos encontrar soluções capazes de dissolver os conflitos ainda existentes”, pontuou Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação.
fonte: Condsef