No dia 12 de novembro, foi realizada a cerimônia de encerramento do curso de Técnicas de Autoproteção para Membros (CTAP), no auditório JK, na Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Participaram do curso 15 membros, que foram escolhidos entre integrantes da carreira identificados após análise de risco pela área de segurança. O curso foi iniciado na segunda-feira (8) e teve 40 horas de aulas práticas e teóricas de contrainteligência, direção operacional, segurança de autoridades, sobrevivência urbana, atendimento pré-hospitalar e técnicas e noções de armamento, munição e tiro.
A cerimônia de conclusão reuniu os participantes e instrutores da capacitação; o secretário de segurança institucional, Marcos Ferreira dos Santos; a chefe de gabinete do PGR, Eunice Carvalhido, e o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros. O procurador-regional, Sidney Madruga, discursou como orador da turma e destacou o empenho de procuradores e procuradoras pela dedicação às atividades realizadas ao longo da semana. O membro ainda homenageou os servidores da Secretaria de Segurança Institucional (SSIn) que se empenharam para boa realização do curso. “Eles se dedicaram e se prepararam, dando corpo e alma à capacitação”.
O secretário agradeceu a equipe de instrução da Secretaria de Segurança Institucional pela realização do curso e reforçou a importância do treinamento para a melhor conscientização acerca das noções de segurança tanto na vida pessoal quanto institucional dos participantes. Ele anunciou a previsão do CTAP II para os participantes desta edição. Ainda de acordo com o secretário, estão previstos para o planejamento estratégico de capacitação da SSIN para 2022 outras quatro edições do curso.
De acordo com o vice-PGR, Humberto Jacques, o curso marca a decisão de valorização dos quadros institucionais. Para ele, é importante que os membros nutram o sentimento de confiança pela equipe de retaguarda de segurança e que há talentos internos capazes de responder às demandas do MPF. “O mais importante para nós é saber que o curso que lhes foi dado, foi dado pelo nosso pessoal com aquilo que eles já sabem, aprenderam e já praticam há dois anos”.
Fonte: Secom MPF